terça-feira, 20 de novembro de 2012




Vou te fazer uma pergunta nesta manhã...
Que perfume você está usando?
Desculpe, talvez você pense: 
"Qual o motivo desta pergunta?" 
"Que intimidade é essa comigo?" 
Mas serei breve em te explicar:
A palavra de Deus fala que existem dois tipos de perfume que podem ser usados (não, a Bíblia não se refere a mirra, aloés, lavanda...), e a sua escolha nesta manhã antes de sair de casa pode fazer toda a 
diferença por onde você passa...(Lembra das propagandas do boticário...rsrs) Mas a diferença é infinitamente maior do que você imagina. 
Pense na cena: Você abre o armário e vê dois frascos, em um deles está escrito: "essência da vida" e no outro "essência da morte". Qual você usaria? O "Essência da Vida" tem um cheiro que faz a diferença em qualquer lugar, leva luz onde há trevas, faz com que todos vejam um brilho diferente no seu rosto e faz com que todos os homens se prostrem (não aos seus pés mas aos pés de Jesus). Mas ainda assim você pensa: "Ah, enjoei deste perfume, hoje quero fazer algo diferente, quero chamar a atenção, afinal o outro perfume é tão suave e adocicado, hoje quero um perfume marcante". Essa escolha te coloca então no centro das atenções, todos vão olhar para você e até sentirão uma certa atração mas quando chegam mais perto descobrem que o perfume tinha cheiro de morte...
Lembre-se: as suas escolhas definem sua vida, a sua escolha hoje definirá o seu dia e ainda mais, a sua escolha pelo perfume de Cristo irá definir onde você passará a eternidade.
"Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida." 
2 Coríntios 2.15-16
Sugiro que você leia o capítulo inteiro...
Grande abraço e bom dia!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Um presente...

Recentemente recebi um presente de uma amiga que esteve na Itália, uma pequena lembrança que falou profundamente ao meu coração. Tratava-se de uma réplica do coliseu, minha amiga disse que sentiu uma vontade de chorar diante daquela magnífica construção quando lembrava-se dos mártires que ali foram cruelmente mortos pelo Império Romano. Quando recebi o presente pensei em tudo isso e lembrei de como o inimigo de nossas almas fica a todo momento tentando nos destruir.
Diariamente temos que lidar com leões e muitas vezes não sabemos de onde eles vem, só que eles vem. Mas temos algo em nós que nos mantem firmes cotidianamente que é a Palavra de Deus! Lâmpada para nossos pés! Não se deixe abater, Deus é contigo em todos os momentos. Ele é o mesmo Deus que fez o leão jejuar para salvar Daniel!
Você meu amigo (a) que leu este post lembre-se:
"Maior é o que está em nós do que o que está no mundo!"
Deus abençoe a sua vida!
A magnificência e o esplendor do Panteão e do Coliseu formam um terrível contraste com as cenas que se passaram dentro deles. Quando levantamos o véu que o tempo estendeu sobre o passado, e contemplamos os romanos em sua prosperidade, seu poder e magnificência, ficamos horrorizados e surpre­sos diante dos escuros e lúgubres registros de tirania e crueldade, que mancham cada página de sua história. O povo que se deleitava com aquelas cenas de carnificina eram homens como nós; naquele tempo, como agora, o coração era capaz de sentimentos nobres.
A. J. O’Reilly









domingo, 25 de março de 2012

Não somos nada sem a presença do Espírito Santo, por isso ao ouvir esta canção senti vontade de compartilhar com todos; temos que aprender a dizer assim como o salmista: "Não retires de nós o teu Espírito..."

Consolador
Damares (Cd Diamante)



Consolador, não sai daqui
Meu peito dói, minha alma chora
Se tu sair



Consolador, mora em mim
Sinto um vazio quando estou longe de ti



Perdoa o meu coração
Das vezes que errei sem perceber
Mas não afaste sua presença
Seus frutos me fazem viver



Quando minha alma se cansou fostes minha força pra seguir
Quando meu coração calou fostes intercessor
O meu ajudador, o meu consolador fiel



Consolador, mora em mim
Sinto um vazio quando estou longe de ti.





http://www.vagalume.com.br/damares/consolador.html#ixzz1q9QsJ2x2

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Grande Dia se aproxima!

Como é bom ouvir a voz do Senhor de forma clara! Nestes dias o Senhor tem falado comigo, tenho sentido a presença real do Espírito Santo e sei que coisas grandiosas estão para acontecer!


Nada se compara à doce presença de Deus, hoje pude experimentar um renovo do Senhor e ele começou falando sobre o quanto me ama (interessante falar assim mas não posso dizer isso de forma impessoal). É muito verdadeiro o agir do Espírito Santo... Ouvindo uma canção antiga, acho que do Asaph Borba, o Senhor me fez lembrar de um texto do profeta Malaquias (3.18). A música diz assim:

“Jesus em Tua presença, reunimo-nos aqui

Contemplamos tua face e rendemo-nos a ti

Pois um dia tua morte

Trouxe vida a todos nós

E nos deu completo acesso

Ao coração do Pai.

E o véu que separava já não separa mais

A luz, outrora apagada agora brilha

E cada dia brilha mais

Só prá te adorar

E fazer Teu nome grande

E te dar o louvor que é devido

Estamos nós aqui.”



Então comecei a entender que conforme a luz (a presença do Espírito Santo) vai se tornando mais forte, aquilo que era sujo e que não era conforme a vontade do Pai começa a se revelar, então podemos ver aquilo que não agrada a Deus. Lembrei-me também que estamos cada dia mais perto da vinda de Jesus e que essa luz está brilhando cada vez mais forte até o Grande Dia do Senhor.

O Senhor me levou até Malaquias 3.17-18 e fiquei maravilhado com as palavras do nosso Deus!

17 E eles serão meus, diz o SENHOR dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve.

18 Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.

Meu Deus, eu pensei, como é claro como dia! Conforme esta luz fica mais forte, quanto mais nos aproximamos da vinda de Jesus mais será nítida a diferença!!!

E quando nascer o Sol da Justiça não será possível esconder d’Ele, a Bíblia diz que todo olho verá e todo joelho se dobrará! Aleluia!

Quando li o trecho seguinte fiquei ainda mais admirado com este amor que nos constrange...

Malaquias 4.1-2

1 PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.

2 Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.

É assim, para aqueles que temem ao Senhor, nascerá o sol da justiça e neste dia haverá júbilo, alegria, e a glória da presença de Deus.









quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Mais notícias sobre a influencia judaica no Norte de Minas...

Pesquisa arqueológica vai mostrar trajetória de judeus em MG no século 18




Gustavo Werneck -



Publicação: 01/02/2011 06:41 Atualização: 01/02/2011 07:11





Arqueólogo Carlos Magno Guimarães e o presidente do Instituto Israelita Mineiro, Jacques Levy, esperam achar vestígios dos que fugiram das torturas

A história de judeus, cristãos novos e criptojudeus, perseguidos pela Inquisição na Europa e refugiados nas Minas Gerais do século 18, começa a ser contada. E, para ficar completa, vai demandar longas pesquisas de campo, em várias regiões do estado, para localização de sítios arqueológicos. Parceiros nessa empreitada, o Instituto Histórico Israelita Mineiro (IHIM) e o Laboratório de Arqueologia da Fafich, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) encerram a primeira etapa do trabalho, com o levantamento bibliográfico e documentação para, na sequência, partir em busca de vestígios, como objetos, construções e outros elementos pessoais e religiosos. O andamento do projeto iniciado no ano passado será apresentado nesta terça-feira, às 19h30, no Espaço Cultural Judith e Nelson Cohen/IHIM (Rua Pernambuco, 326, Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte), pelo professor da universidade e coordenador do laboratório Carlos Magno Guimarães.



A pesquisa Inquisição em Minas Gerais no Século 18: do Banco de Dados à Arqueologia vai tentar descrever a trajetória dos cristãos novos – os judeus que no Brasil, então colônia de Portugal, se converteram ao cristianismo e adotaram, para fugir da perseguição, sobrenomes com palavras referentes a plantas, árvores, animais e outros. “Há alguns exemplos como Nogueira, Pereira, Castro, Nunes, Xavier e outros”, diz o presidente do IHIM, Jacques Ernest Levy.



Já os criptojudeus se dividiam entre sua fé e a cristã e, também para escapar dessa verdadeira “caça às bruxas”, faziam os seus cultos em segredo. A Inquisição, com os seus terríveis tribunais, foi criada pela Igreja Católica na Idade Média e, com amplo espaço na Espanha e Portugal, exterminava todos os considerados hereges, caso de filósofos, judeus, mulheres acusadas de bruxaria, protestantes ou quem discordasse da política oficial.



“Como a documentação sobre a história de Minas começa praticamente no século 18, vamos buscar informações nesse período para descrever a trajetória dos perseguidos”, destaca Levy, lembrando que o estado recebeu muitas influências da cultura judaica. Entre elas, está o costume, em algumas cidades do interior, principalmente na Região Norte, de lavar o corpo do defunto antes do sepultamento; enterrar homens e mulheres, indistintamente, com mortalhas; dizer “bença, pai”, “bença, mãe” e “bença, vô”; lavar capelas nas sextas-feiras, por causa do shabat (dia do descanso dos judeus, que começa com as primeiras estrelas de sexta-feira e termina com as primeiras de sábado”); mesa de fundo falso e outros.



“Esse tema ainda é pouco explorado”, diz Levy, contando que, hoje, a maior concentração da comunidade judaica em Minas fica em BH, com um total de 800 a 1 mil famílias. A maior leva ocorreu em 1870 e 1871, quando judeus da região da Alsácia-Lorena chegaram em busca de pedras preciosas ou fugindo da Guerra Franco-Prussiana, conflito entre França e o Reino da Prússia. Nessa época, vieram para Minas as famílias Haas, Jacob e Moretzon.



Sítios



O arqueólogo Carlos Magno Guimarães sabe que tem um longo trabalho pela frente, depois de levantar toda a bibliografia existente e documentação, como cartas de sesmarias. “A presença dos perseguidos já foi estudada por muitos autores. Vamos, agora, tentar encontrar os sítios arqueológicos. É possível que encontremos até uma sinagoga”, entusiasma-se o professor. Todas as informações deste projeto inédito estão armazenadas num banco de dados e, no futuro, poderão dar origem a livros, exposições e outros eventos culturais. A pesquisa arqueológica poderá permitir a identificação de traços e padrões culturais dos grupos perseguidos, bem como sua trajetória histórica ao longo do tempo.